sexta-feira, 14 de agosto de 2009

LÍRICA

Não me guardo de amar-te até mais tarde,
quando o velho horizonte já se pôs,
à luz da vela ao mar, sob a penumbra
do cais do porto que deixei ao largo.

Luiz Antônio Cajazeira Ramos
Outono



Lírica




grita baixo.
há uma voz rouca
sorrindo na janela.

Nenhum comentário:

Postar um comentário