Não me guardo de amar-te até mais tarde,
quando o velho horizonte já se pôs,
à luz da vela ao mar, sob a penumbra
do cais do porto que deixei ao largo.
Luiz Antônio Cajazeira Ramos
Outono
quando o velho horizonte já se pôs,
à luz da vela ao mar, sob a penumbra
do cais do porto que deixei ao largo.
Luiz Antônio Cajazeira Ramos
Outono
Lírica
grita baixo.
há uma voz rouca
sorrindo na janela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário